Trabalho das EO no PD
Utilizam as práticas recomendadas pela Organiza;áo Mundial de Saúde que são consideradas evidências científicas como:
- ausculta fetal intermitente de 30 em 30 minutos no 1º estágio e 5 em 5 minutos no 2º estágio (eficaz para avaliar a vitalidade fetal em paturientes de baixo risco),
- dinâmica uterina de hora em hora, livre escolha quanto ao acompanhante ( reduz a necessidade de analgesia farmacológica e melhora a satisfação com a experiência),
- estímulo a posições não supinas (dor é menos intensa, reduz o tempo do 1º e do 2º estágio do parto);
- sinais vitais de 4/4 horas (eficaz para avaliar o bem estar materno),
- toque vaginal a cada 4 horas ou conforme desejo da parturiente (eficaz para avaliar a evolução do parto),
- métodos não farmacológicos de alívio da dor ( reduz a necessidade de analgesia farmacológica e melhora a satisfação com a experiência),
- dieta com líquidos claros (evita a cetose e a exaustão materna),
- banho de imersão (reduz a necessidade analgesia farmacológica),
- episiotomia restrita (reduz trauma no períneo posterior),
- contato pele a pele entre mãe e bebê (mantém o bebê aquecido, melhora a duração do aleitamento materno)
- clampeamento tardio do cordão umbilical (reduz incidência de anemia no lactente),
- início precoce do aleitamento materno (melhora a duração do aleitamento materno).
- ausculta fetal intermitente de 30 em 30 minutos no 1º estágio e 5 em 5 minutos no 2º estágio (eficaz para avaliar a vitalidade fetal em paturientes de baixo risco),
- dinâmica uterina de hora em hora, livre escolha quanto ao acompanhante ( reduz a necessidade de analgesia farmacológica e melhora a satisfação com a experiência),
- estímulo a posições não supinas (dor é menos intensa, reduz o tempo do 1º e do 2º estágio do parto);
- sinais vitais de 4/4 horas (eficaz para avaliar o bem estar materno),
- toque vaginal a cada 4 horas ou conforme desejo da parturiente (eficaz para avaliar a evolução do parto),
- métodos não farmacológicos de alívio da dor ( reduz a necessidade de analgesia farmacológica e melhora a satisfação com a experiência),
- dieta com líquidos claros (evita a cetose e a exaustão materna),
- banho de imersão (reduz a necessidade analgesia farmacológica),
- episiotomia restrita (reduz trauma no períneo posterior),
- contato pele a pele entre mãe e bebê (mantém o bebê aquecido, melhora a duração do aleitamento materno)
- clampeamento tardio do cordão umbilical (reduz incidência de anemia no lactente),
- início precoce do aleitamento materno (melhora a duração do aleitamento materno).
